E quando ela dança liberta os seus medos e se resume a si.
Enquanto seus lábios querem me cativar vejo teus olhos submissos aos meus. Não te deixo render, mas não consigo nem mesmo resistir a ti. Vejo nossos corpos quase alucinados gritarem e girarem acompanhados de luzes psicodélicas, de ventos sussurrantes, das nossas mentes inertes nesta noite. Já vejo ali o sol querida, vejo que ele resolveu sorrir. Vamos para o centro, vamos dançar e aproveitar o fim da lua. Venha olhar ele nos abençoado, veja como ele nos cativa exatamente todos os dias nessa mesma hora. Aprenda com ele. Ele sabe o momento de chegar, o momento em de queimar e deixar marcas fortes, ele sabe o momento de ser calmo e então sair. Aprende.
Vamos nos deixando e sinto tua pele fervilhar sobre a minha. A mansidão que me permito ter se esvai vagarosamente para dar espaço aos teus olhos sorridentes, aos teus dedos cuidadosos e aos teus suspiros. Ele de vai para dar espaço aos desejos da tua pele. Novamente estamos rendidos a nos mesmo. Você a mim, eu aos seus encantos. Esperamos nossos lábios aprenderem o caminho vagarosamente e então se você se esvai. Uma explosão de borboletas. Simples. Junto com o sol. Se vai.
Querido amigo,
ResponderExcluirjá sentia saudade dos
escritos teu!
Ainda lembro-me
que irias escrever-me.
Fico na espera;
sei, um dia vem!
Saudade de nossas
conversas do colegial.
Cuida-te,
siga em paz.